quarta-feira, 25 de maio de 2005

O Ministério da Educação começa distribuir, em junho, 17 mil kits compostos de tabuleiros, peças e livro com técnicas de xadrez para as secretarias estaduais de educação que participam do projeto “Xadrez nas Escolas”, desenvolvido por uma parceria firmada entre os ministérios da Educação e dos Esportes. De acordo com o secretário de Educação Básica, Francisco das Chagas, esta etapa do projeto vai atender alunos de 5ª a 8ª série do ensino fundamental de 50 escolas públicas, estaduais e municipais, em cada um dos 26 estados e no Distrito Federal. Para executar o projeto, o MEC investiu R$ 400 mil na aquisição de 17 mil kits e o Ministério dos Esportes ficou encarregado de fazer parceria com as secretarias estaduais de educação e da capacitação de 1.350 professores que vão ensinar os alunos. Para Francisco das Chagas, o ensino do xadrez nas escolas públicas tem o objetivo de desenvolver nos estudantes a capacidade de concentração, de cálculo, a definição de estratégia, além da responsabilidade pela tomada de decisões. “É uma ferramenta que a maioria dos alunos não teria acesso fora da escola”, explica. Os tabuleiros e as peças de xadrez também serão utilizados pelos estudantes que participam do Programa 2º Tempo, desenvolvido pelo Ministério dos Esportes, para reforço escolar, e pelas comunidades que fazem parte do projeto Escola Aberta, que ocorre nos finais de semana. O Escola Aberta é fruto de uma parceria entre o MEC, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e as secretarias estaduais e municipais de educação. Piloto – Os ministérios da Educação e dos Esportes desenvolveram em 2004 um projeto-piloto do xadrez nas escolas em Minas Gerais, Pernambuco, Piauí e Mato Grosso do Sul. Durante três meses, 40 escolas públicas desses estados receberam informações teóricas e práticas do xadrez. No período, foram atendidos 160 alunos por escola e o resultado, informa o secretário de Educação Básica, foi uma melhora significativa da concentração dos alunos nas salas de aula e do aprendizado. Essa avaliação positiva, diz, é que determinou a ampliação do projeto em 2005. Fonte: Ministério da Educação


O Ministério da Educação começa distribuir, em junho, 17 mil kits compostos de tabuleiros, peças e livro com técnicas de xadrez para as secretarias estaduais de educação que participam do projeto “Xadrez nas Escolas”, desenvolvido por uma parceria firmada entre os ministérios da Educação e dos Esportes.

De acordo com o secretário de Educação Básica, Francisco das Chagas, esta etapa do projeto vai atender alunos de 5ª a 8ª série do ensino fundamental de 50 escolas públicas, estaduais e municipais, em cada um dos 26 estados e no Distrito Federal. Para executar o projeto, o MEC investiu R$ 400 mil na aquisição de 17 mil kits e o Ministério dos Esportes ficou encarregado de fazer parceria com as secretarias estaduais de educação e da capacitação de 1.350 professores que vão ensinar os alunos.

Para Francisco das Chagas, o ensino do xadrez nas escolas públicas tem o objetivo de desenvolver nos estudantes a capacidade de concentração, de cálculo, a definição de estratégia, além da responsabilidade pela tomada de decisões. “É uma ferramenta que a maioria dos alunos não teria acesso fora da escola”, explica. Os tabuleiros e as peças de xadrez também serão utilizados pelos estudantes que participam do Programa 2º Tempo, desenvolvido pelo Ministério dos Esportes, para reforço escolar, e pelas comunidades que fazem parte do projeto Escola Aberta, que ocorre nos finais de semana. O Escola Aberta é fruto de uma parceria entre o MEC, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e as secretarias estaduais e municipais de educação.

Piloto – Os ministérios da Educação e dos Esportes desenvolveram em 2004 um projeto-piloto do xadrez nas escolas em Minas Gerais, Pernambuco, Piauí e Mato Grosso do Sul. Durante três meses, 40 escolas públicas desses estados receberam informações teóricas e práticas do xadrez. No período, foram atendidos 160 alunos por escola e o resultado, informa o secretário de Educação Básica, foi uma melhora significativa da concentração dos alunos nas salas de aula e do aprendizado. Essa avaliação positiva, diz, é que determinou a ampliação do projeto em 2005.

Fonte: Ministério da Educação