quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Minas Gerais ganha reforço no atendimento de urgência


O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta quarta-feira (30), em Belo Horizonte (MG), um total de R$ 188 milhões para fortalecer o atendimento de urgência na região. Desse total, R$ 3,6 milhões são para o programa S.O.S. Emergências, que busca ampliar e qualificar o atendimento  de emergência no Hospital João XXIII, na capital mineira. Outros R$ 134,4 milhões serão destinados às redes de atenções de urgências e emergências  de cidades da região metropolitana ampliada. As ações fazem parte da rede Saúde Toda Hora, que está reestruturando a atenção às urgências no país.

A medida contemplados os municípios de Belo Horizonte, Sabará, Contagem, Betim, Lagoa Santa, Caeté, Ribeirão das Neves, Esmeraldas, Nova Lima e Mateus Leme. Na área hospitalar, serão credenciados 30 novos leitos de UTI, 229 leitos de clínica médica para retaguarda e 335 leitos de enfermaria para longa permanência. Considerando apenas Belo Horizonte, a área hospitalar terá 26 novos leitos de UTI, 131 leitos clínicos e de retaguarda e 238 de longa permanência. A capital também receberá recursos para qualificar 10 UPAs 24 horas e implantar 12 equipes de atenção domiciliar.

Ainda dentro do pacote de recursos, R$ 50 milhões estão destinados à rede Cegonha, que presta assistência a mulheres grávidas e à criança de até dois anos de idade.

S.O.S SAÚDE -No HPS João XXIII, Padilha visitou a urgência, a ala de queimados, o centro de terapia intensiva e a unidade de politraumatizados do hospital. Em seguida, foi assinado um termo de compromisso do S.O.S. Emergências. Assinaram o termo o ministro Alexandre Padilha; o diretor do HPS Eduardo Cerqueira Liguori; o secretário de Saúde de Belo Horizonte, Marcelo Teixeira; e o secretário de Estado da Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques.

"Nós sempre entendemos que é possível melhorar mais. Nunca podemos nos sentir adaptados à situação da saúde. Pela excelência do serviço prestado no hospital João XXIII, esperamos que ele se torne um modelo do trabalho do S.O.S. Emergências para todo o país ", disse o ministro.

Para receber os recursos, o hospital apresentará um diagnóstico da unidade ao Ministério da Saúde que norteará a aplicação dos recursos. Os trabalhos na unidade hospitalar serão acompanhados pelo Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar instalado que vai orientar as medidas visando à melhoria da gestão e da qualidade assistencial. Um diagnóstico preliminar das necessidades do hospital foi apresentado ao ministro da Saúde.

"Já temos um diagnóstico prévio da direção do hospital João XXIII que aponta para a expansão dos leitos de retaguarda, UTI e instalação e cirurgias ortopédicas, já que o hospital recebe por dia 20 vítimas de acidentes com motos. Também é importante a instalação de unidades coronarianas para um atendimento mais rápido às vítimas de infarto", afirmou Padilha.

Para o diretor do Hospital João XXIII, Eduardo Cerqueira Liguori, o investimento federal será muito importante para a unidade. "Todo recurso é bem-vindo, mas, o mais importante é saber que haverá investimentos em toda a rede de atendimento de urgência em Minas e atenção com os leitos de retaguarda, o que vai refletir diretamente na demanda do João XXIII", disse.

Nessa etapa inicial, o S.O.S. Emergências abrange 11 hospitais localizados em nove capitais brasileiras. Cada hospital participante da ação receberá R$ 300 mil/mês. Também participaram do evento no Hospital João XXIII, o secretário nacional de Atenção à Saúde, Helvécio Miranda Magalhães; o presidente da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais, Antônio Carlos de Barros Martins; e o deputado estadual Adelmo Carneiro Leão (PT-MG).

MAIS RECURSOS -Alexandre Padilha anunciou ainda R$ 184,4 milhões para as urgências e emergências de municípios da região metropolitana de Belo Horizonte ampliada.  São  R$ 134,4 milhões  direcionados a unidades de pronto atendimento (UPAs), equipes de atenção domiciliar do Programa Melhor em Casa e outros R$ 50 milhões para maternidades e hospitais da Rede Cegonha.

Segundo secretário de Saúde de Belo Horizonte, Marcelo Teixeira, com o aporte, a capital ganhará pelo menos mais 10 UPAs. Serão credenciados 30 novos leitos de UTI, 229 leitos de clínica médica para retaguarda e 335 leitos de enfermaria para longa permanência.

O secretário de Estado da Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques, elogiou a estratégia do ministério da Saúde na questão da urgência e emergência. "Essa visão de rede - UPAs, Samu e hospitais  - é decisiva para melhorar o atendimento de urgência e emergência", afirmou. 

Fonte: Ministério da Saúde

Rede Cegonha presente em 17 Estados e 800 municípios


Em menos de um ano de funcionamento, a estratégia Rede Cegonha, que expande e qualifica a assistência prestada às gestantes e aos bebês pelo Sistema Único de Saúde (SUS), conta com a adesão de 17 Estados e 800 municípios, com previsão de atendimento a 600 mil gestantes no país.

A estratégia fortalece um modelo de atendimento que vai do fortalecimento do planejamento familiar à confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal, parto, pós-parto, até os dois primeiros anos de vida da criança. Neste ano, o Ministério da Saúde garantiu novos recursos na ordem de R$ 434,6 milhões para ampliação da oferta de serviços hospitalares da Rede Cegonha.

“O esforço da Rede Cegonha tem como alvo duas principais metas: intensificar a redução da mortalidade materna e a ampliar os serviços oferecidos no SUS”, enfatizou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Até agora, já aderiram à Rede Cegonha: Alagoas, Bahia, Pernambuco, Sergipe, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Acre, Tocantins, Pará, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul já formalizou a adesão.

Estes estados cumpriram as etapas da realização do diagnóstico local, com a definição das regiões de saúde para implantação da rede e a criação do grupo estadual que coordena e organiza os serviços. Todas as etapas foram definidas em parceria as secretarias estaduais e municipais de saúde.

Padilha lembrou ainda que o objetivo do Ministério da Saúde é investir em serviços de saúde integrados e não em serviços isolados, por isso todo esse esforço para fortalecer a assistência prestada às gestantes e aos bebês no sistema público.

ACOLHIMENTO HUMANIZADO – Em 2011, o Ministério da Saúde fez investimentos também na construção de novos equipamentos previstos na Rede Cegonha, como a destinação de R$ 4 milhões para 13 Casas da Gestante e do Bebê, que acolhem gestantes de risco.

Até novembro, foram aprovadas 19 propostas de melhorias em maternidades, com investimento total de R$ 4,8 milhões. Para os Centros de Parto Normal, que funcionam em conjunto com as maternidades para humanizar o nascimento, foram aportados R$ 3,2 milhões para implantação de oito centros em sete estados.

Também como parte da Rede Cegonha, foram distribuídos, desde janeiro, 6,4 milhões de Cadernetas de Saúde da Criança para estados e municípios e ofertados equipamentos para 15 novos bancos de leite humano e 11 postos de coleta do país.

GESTÃO DA REDE - Para facilitar a adesão à Rede Cegonha, o Ministério da Saúde desenvolveu o Sistema do Plano de Ação das Redes (Sispar), cuja finalidade é auxiliar a construção do planejamento e programação das metas qualitativas e quantitativas, ou seja, na construção do Plano de Ação Municipal ou Regional e da programação física e financeira da Rede Cegonha.

Também foi aperfeiçoada a plataforma web de registro das consultas de pré-natal, o SISPRÉ-NATAL WEB, que permite o registro e monitoramento do tempo de resultado dos exames, da vinculação da gestante ao local do parto e da presença do acompanhante no parto. “O SISPRÉ-NATAL reúne um conjunto de informações que servirão para qualificar o atendimento pré-natal”, destacou Padilha.

Fonte: Ministério da Saúde

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Café Parlamentar em apoio ao diploma de jornalismo


O Sindicato dos Jornalistas conquistou o apoio de deputados federais e estaduais, vereadores, do movimento sindical e das universidades para a Campanha do Diploma no Café Parlamentar realizado na manhã do dia 7 de novembro, na sede do SJPMG. Dezenas de pessoas - ex-presidentes da entidade, estudantes, professores e coordenadores de cursos de comunicação da UNA, da PUC-Minas, Uni-BH e Fumec participaram do evento.

Durante o debate, foram apresentadas propostas para mobilizar a sociedade e sensibilizar deputados federais e senadores a aprovar as PECs 386/09 e 33/09, que tramitam na Câmara e Senado, respectivamente, e preveem a restituição da obrigatoriedade da formação em nível superior específica para o exercício da profissão de jornalista.

Compareceram os deputados federais Jô Moraes (PCdoB) e Fábio Ramalho (PV); os deputados estaduais Luiza Ferreira (PPS) e Fred Costa (PHS); além dos vereadores Arnaldo Godoy (PT) e Carlúcio Gonçalves (PR).

O vereador Arnaldo Godoy recomendou o máximo de divulgação possível e mais encontros como o desta segunda-feira. "É preciso divulgar ao máximo, usar todas as redes sociais para mostrar à sociedade quem está apoiando a Campanha do Diploma, como os três senadores mineiros", afirmou. Godoy cobrou maior comprometimento das escolas de jornalismo. "As universidades têm que se envolver mais, têm que se empenhar mais na empreitada, que é dos estudantes."

Fonte: Site do vereador Arnaldo Godoy

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Agrotóxicos: Padre João (MG) opina sobre o uso no Brasil




"Essa é uma situação grave, que precisa de fato de uma política mais arrojada para ter um controle sobre essa utilização" declarou o deputado federal Padre João (PT-MG), relator da Subcomissão sobre o Uso dos Agrotóxicos e suas Consequências à Saúde, subordinada à Comissão de Seguridade Social e Família, da Câmara dos Deputados. O parlamentar destaca que o Brasil é o campeão no uso de agrotóxicos, com 86% do montante da América Latina e a solução para diminuir o uso dos agrotóxicos nas plantações e nos alimentos seria capacitação dos agricultores sobre o manejo dessas substâncias.

O parlamentar defende a redução gradual da utilização de agrotóxicos, mas reconhece a dificuldade em se colocar a proposta em prática: "nós precisamos de uma política na linha tanto da pesquisa e da assistência técnica para fazermos uma transição, pois nós brasileiros merecemos o alimento isento de qualquer resíduo", afirma. 

Padre João finaliza ressaltando que a Subcomissão foi criada para tratar também dos impactos do uso de agrotóxicos no meio ambiente, "porque a contaminação da terra e das nascentes tem sido uma constatação também da nossa Subcomissão". 

Alimentos saudáveis

"Então é unir forças para que nós sejamos sim, campeões da produção de alimentos, mas na produção de alimentos saudáveis, pois tudo que nós comemos traz para nós saúde e vida ou doença e morte, então a alimentação tem um nexo direto com a nossa qualidade de vida". 

Fonte: Portal do PT

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Saúde destina recursos para a saúde do homem


Com o objetivo de fortalecer as ações da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, o Ministério da Saúde destinou recursos para 52 novos municípios, de todos os estados, desenvolverem ações de saúde do homem, com foco na Atenção Básica. Cada unidade da Federação receberá R$ 75 mil e cada município R$ 55 mil. Esses recursos podem ser utilizados para monitoramento das ações em desenvolvimento, sensibilização do público masculino e da população em geral sobre cuidados, material de conscientização sobre agravos e riscos à saúde do homem, capacitação de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), implantação do pré-natal masculino, entre outras ações.

“O repasse desses recursos contribuirá para a organização dos serviços e para a implementação de ações e estratégias voltadas à saúde do homem nesses estados e municípios”, afirma o coordenador da área técnica da Saúde do Homem do Ministério da Saúde, Eduardo Chakora. A política lançada em 2009, já está presente em todos os Estados e conta, agora, com 132 municípios. A portaria liberando esses recursos foi publicada na última sexta-feira (18).

O principal objetivo da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem é facilitar e ampliar o acesso com qualidade da população masculina às ações e aos serviços de assistência integral à saúde. A política utiliza como porta de entrada a Atenção Básica e a Estratégia Saúde da Família (ESF), por isso esses recursos são direcionados, principalmente, para intervir diretamente na redução da morbidade e mortalidade e auxiliar na melhoria das condições de saúde do público masculino.

Confira a lista dos municípios: 

  1. Minas Gerais
  1. Montes Claros
  1. Betim

Saúde destina recursos para a saúde do homem em MS


Com o objetivo de fortalecer as ações da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, o Ministério da Saúde destinou recursos para 52 novos municípios, de todos os estados, desenvolverem ações de saúde do homem, com foco na Atenção Básica. Cada unidade da Federação receberá R$ 75 mil e cada município R$ 55 mil. Esses recursos podem ser utilizados para monitoramento das ações em desenvolvimento, sensibilização do público masculino e da população em geral sobre cuidados, material de conscientização sobre agravos e riscos à saúde do homem, capacitação de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), implantação do pré-natal masculino, entre outras ações.

“O repasse desses recursos contribuirá para a organização dos serviços e para a implementação de ações e estratégias voltadas à saúde do homem nesses estados e municípios”, afirma o coordenador da área técnica da Saúde do Homem do Ministério da Saúde, Eduardo Chakora. A política lançada em 2009, já está presente em todos os Estados e conta, agora, com 132 municípios. A portaria liberando esses recursos foi publicada na última sexta-feira (18).

O principal objetivo da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem é facilitar e ampliar o acesso com qualidade da população masculina às ações e aos serviços de assistência integral à saúde. A política utiliza como porta de entrada a Atenção Básica e a Estratégia Saúde da Família (ESF), por isso esses recursos são direcionados, principalmente, para intervir diretamente na redução da morbidade e mortalidade e auxiliar na melhoria das condições de saúde do público masculino.

  1. Mato Grosso do Sul
  1. Ponta Porã
  1. Corumbá


Fonte: Ministério da Saúde

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Governo e montadora assinam acordo de R$ 4 milhões para pesquisas no setor automotivo


O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) assinam nesta quarta-feira (16), em Betim (MG), acordo de parceria com as empresas FiatPowertrain e FPT Industrial para o desenvolvimento de novas tecnologias no setor automotivo. O acordo prevê investimentos de mais de R$ 4 milhões em pesquisas, com a participação dos pesquisadores do Inmetro e das instalações da instituição, em Xerém (RJ), em todas as pesquisas.

Entre as ações previstas está o estudo de um motor para veículos comerciais leves movidos a combustível, que funcionará com 30% de biodiesel e 70% de diesel. O veículo conceito será apresentado ao governo brasileiro até 2013. Também será criado um programa de incentivo à formação de jovens engenheiros para atuação no segmento, cujas aulas de capacitação serão realizadas no Campus do Inmetro.

Outros objetivos do acordo são o desenvolvimento de uma nova tecnologia para a utilização de óleo vegetal “in natura” como combustível e o uso da nanotecnologia na criação de materiais que reduzam o atrito em motores, além da análise de fluidos e lubrificantes. O acordo entre as instituições é resultado de um protocolo de intenções assinado dia 21 de fevereiro deste ano.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Inmetro assina convênio de R$ 4,3 milhões para desenvolver tecnologias automotivas com sede em Betim (MG)


O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e a Fiat-Chrysler para a América Latina assinaram nesta quarta-feira (16), na sede da montadora, em Betim (MG), um convênio no valor de R$ 4,3 milhões para a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para o setor automotivo.

A parceria prevê a realização de pesquisas e cursos, sendo o principal projeto, orçado em R$ 2,3 milhões, o desenvolvimento de um motor para veículos comerciais leves movido a um combustível composto por 30% de biodiesel e 70% de diesel. O veículo conceito será apresentado ao governo brasileiro até 2013.

Na cerimônia, assistida por engenheiros da montadora, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, defendeu o investimento em inovação. “Este convênio representa a capacidade de respondermos a uma demanda efetiva da indústria. Precisamos incorporar cada vez mais conhecimento científico à produção e trazer a competição para os laboratórios de pesquisa. Este é o caminho para tornarmos o Brasil a potência que queremos”, disse.

Os recursos investidos virão de linha de financiamento de pesquisa. A pesquisa será conduzida por pesquisadores do Inmetro e da montadora, nos laboratórios do Inmetro, localizados em Duque de Caxias (RJ). Para João Jornada, presidente do Inmetro, a parceria “significa uma importante experiência prática para o Inmetro refinar seus mecanismos de apoio às empresas brasileiras, com ênfase na inovação pela incorporação de conteúdos científicos e tecnológicos”.

Além do motor a biodiesel, o convênio também prevê a avaliação da aplicação do óleo vegetal in natura (SVO), a base de soja, em motor do ciclo diesel. O objetivo dessa pesquisa é solucionar problemas relacionados à utilização desse combustível, como viscosidade, partida a frio, inibição de glicerina e acroleina, emissões. Para todos os seis projetos de pesquisa estão previstos prazos de conclusão e apresentação dos resultados. Os prazos mais longos, a exemplo do carro movido a biodiesel, são de 24 meses.

“Este acordo é apenas o primeiro passo de uma longa caminhada que pretendemos realizar em conjunto com o Inmetro. Entre os projetos a serem desenvolvidos no futuro, está o desenvolvimento de um motor do Ciclo Otto que apresente uma melhoria significativa de eficiência energética e a criação de um programa de incentivo à formação de jovens engenheiros para atuação prioritária no setor automotivo”, afirmou Cledorvino Belini, presidente da Fiat-Chrysler para a América Latina.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Acesso a medicamentos gratuitos cresce 170% em Minas Gerais


O “Saúde Não Tem Preço” – marca do Aqui Tem Farmácia Popular – beneficia cada vez mais brasileiros e amplia o acesso ao tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). Em Minas Gerais, o programa do Ministério da Saúde aumentou o número de habitantes ofertados com medicamentos de diabetes e hipertensão mais de 170% de janeiro a outubro. O total mensal de pessoas que retiraram esses produtos nas 3.731 farmácias e drogarias credenciadas passou de 193.940, em janeiro, para 523.642, em outubro. Em todo o país, a quantidade de beneficiados aumentou 251% no mesmo período. O total mensal de brasileiros assistidos pelo Saúde Não Tem Preço passou de 853.181, em janeiro, para quase 3 milhões em outubro. Em todo o período, 6,5 milhões de pessoas foram beneficiadas. Deste total, 1.236.306, em Minas Gerais.

O programa Saúde Não Tem Preço fornece medicamentos gratuitos para diabetes e hipertensão, desde fevereiro. Antes, nas drogarias credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular, os produtos eram oferecidos com até 90% de desconto.

Em Minas Gerais, a quantidade mensal de diabéticos beneficiados pelo programa cresceu 156% – pulou de 58.566, em janeiro, para 149.799, em outubro. No caso da hipertensão, o número aumentou 183% no mesmo período – passou de 161.401 para 456.028 beneficiados. “Os números mostram que o brasileiro está mais e melhor assistido para o tratamento dessas doenças diretamente relacionadas aos novos hábitos de vida da população, que são a diabetes e a hipertensão”, observa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A hipertensão arterial acomete 23,3% da população adulta brasileira maior de 18 anos, segundo dados do estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2010, que considera o diagnóstico médico referido pelo entrevistado. Em Belo Horizonte, o percentual de hipertensos é de 25,5% da população adulta, abrangendo 25,1% dos homens e 25,9% das mulheres. De acordo com a mesma pesquisa, o diabetes atinge 6,3% da população adulta brasileira. Especificamente em Belo Horizonte, 5,7% da população apresentam a doença – 5,9% dos homens e 5,6% das mulheres.

Os medicamentos são oferecidos nas mais de 20 mil farmácias e drogarias da rede privada credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular.

ORIENTAÇÕES AOS USUÁRIOS - Para obter os produtos disponíveis no Saúde não Tem Preço, o usuário precisa apresentar CPF, documento com foto e receita médica, que é exigida pelo programa como uma forma de se evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde.

Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas e comunicadas ao Ministério da Saúde – pelos estabelecimentos credenciados ou pelos usuários do programa – por meio do Disque-Saúde (0800-61-1997) como também pelo e-mail analise.fpopular@saude.gov.br .

Os medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes são identificados pelo princípio ativo ou nome genérico, que é a substância que compõem o medicamento. Os itens disponíveis são informados pelas unidades do programa, onde os usuários podem ser orientados pelo profissional farmacêutico. É ele que deverá informar, ao usuário, o princípio ativo que identifica o nome comercial do medicamento (de marca, genérico ou similar) prescrito pelo médico. 

Fonte: Ministério da Saúde

Meta de Papanicolau atinge 83% em faixa prioritária em MG


Dados inéditos do Ministério da Saúde revelam que, somente no primeiro semestre de 2011, Minas Gerais realizou 536,2 mil exames de citologia, o conhecido exame de preventivo contra o câncer de colo de útero ou de Papanicolau, entre mulheres de 25 a 64 anos. O dado corresponde a 83% da meta em 2011. Este é o público prioritário para a realização do exame porque concentra o maior risco e a maior incidência da doença. Para mamografia, meta para faixa prioritária atingiu 58%. Nesta sexta-feira (11), o ministério lançou consulta pública para melhorar qualidade das mamografias. 

Para o Brasil, os dados semestrais mostram que foram realizados mais de 5,6 milhões de exames de citologia. Para o público prioritário, mulheres entre 25 e 64 anos, desse total, foram realizadas 4,3 milhões de exames, o que corresponde a 71% da meta – a geral ficou em 47%, no período. Em julho, a faixa de rastreamento prioritária foi ampliada. Em relação às mamografias, meta para faixa prioritária atingiu 50% no país.

O Papanicolau é um exame laboratorial realizado com o objetivo de prevenir e detectar precocemente o câncer de colo do útero. Por detectar lesões precursoras, a sua realização periódica concorre para o tratamento nesta fase, reduzindo a incidência de casos novos e, consequentemente, a mortalidade por esse tumor. Em março, o Ministério da Saúde lançou a rede para a Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo de Mama e de Útero.

“Os dados mostram que estamos firmes no objetivo de compor um conjunto de ações para melhorar a saúde da mulher, em especial a prevenção, o diagnóstico e o tratamento do câncer de mama e de colo do útero. Queremos garantir serviços de qualidade no Sistema Único de Saúde”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Para as ações de detecção de câncer de colo do útero, que provoca mais de 18 mil novos casos por ano, com 4,9 mil óbitos (2010 preliminar), o investimento é de R$ 93,9 milhões em 2011. O previsto é aplicar R$ 382,4 milhões até 2014.

MAMOGRAFIAS -Os dados do Ministério da Saúde mostram também que, no primeiro semestre, foram realizados mais de 1,6 milhão de mamografias de rastreamento, para a detecção de câncer de mama, o que corresponde a 43% da meta de realizar 3,8 milhões de exames este ano.

Do total de exames de mama em 2011, mais de 8,8 mil foram realizados em mulheres na faixa etária entre 50 a 69 anos, grupo que concentra a maior número de casos. Isso representa 50% da meta para este grupo. No primeiro semestre de 2010 o percentual foi de 41%.

O câncer de mama é o que mais mata as mulheres entre os cânceres que as acometem. De acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), do Ministério da Saúde, o Brasil deve registrar 49,2 mil casos novos em 2011. Em 2010, 12.638 brasileiras perderam a vida vítimas desta doença.

Neste ano, o investimento total nas ações de detecção é de R$ 201,2 milhões. Até 2014, serão R$ 754,9 milhões.

Consulta – A partir desta sexta (11), o Ministério coloca dois documentos em consulta pública: Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM) e os Requisitos de Qualidade dos Exames e dos Laudos de Mamografia.

O objetivo da consulta é consolidar um programa nacional para garantir a qualidade dos exames oferecidos à população e minimizar o grau de risco associado ao uso dos raios-X na mamografia. A consulta pública terá duração de 20 dias e está disponível no endereço: http://www.saude.gov.br/consultapublica.

A consulta integra uma proposta para melhorar o atendimento aos pacientes que procuram o SUS, por intermédio de ações que reformulam o atendimento, com a adoção de melhores estratégias de diagnóstico e tratamento, capacitação e qualificação de profissionais, entre outras.

De acordo o secretário Nacional de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães, o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia - que inclui o Programa de Garantia da Qualidade, da ANVISA, e a qualidade da imagem e do laudo mamográficos - também se constituirá em um instrumento para monitoramento da situação dos mamógrafos existentes na rede de atenção à saúde. “Precisamos garantir e melhorar o acesso aos exames. Para isso, é necessário garantir a qualidade do serviço, desde o momento que o paciente é diagnosticado ao tratamento integral oferecido no Sistema Único de Saúde (SUS). Não tínhamos um programa de qualidade, e o Programa vem justamente atender essa deficiência”, garante.

Investimento – O Ministério da Saúde lançou, em março deste ano, o Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer do Colo do Útero e de Mama, que terá investimentos de R$ 4,5 bilhões, até 2014. O objetivo é reduzir a mortalidade pelos dois tipos de cânceres mais comuns entre as mulheres.

Para tanto, o Ministério vai concentrar esforços nas ações de ampliação, qualificação, prevenção, detecção, tratamento e acompanhamento dos casos de cânceres de mama e colo do útero.

Do total até 2014, R$ 576 milhões serão aplicados na implantação de 32 serviços de radioterapia em centros de oncologia, na atualização tecnológica de 48 serviços de radioterapia já existentes.

Também está prevista a implantação de 50 novos centros especializados em diagnóstico e tratamento do câncer de mama e de 20, do câncer do colo do útero, nos próximos três anos, respectivamente no valor de R$ 50 milhões e R$ 2 milhões de investimento.

Para obter recursos, estados, municípios e instituições públicas ou filantrópicas devem apresentar propostas ao MS, nos sistemas informatizados de convênios (SICONV, SISPAG ou GESCON).

Fonte: Ministério da Saúde

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Parlamentar faz apelo pelos profissionais da Educação mineiros


O deputado Padre João subiu à tribuna da Câmara dos Deputados nesta terça-feira, dia 8, para fazer um apelo em prol dos trabalhadores e trabalhadoras da Educação do Estado de Minas Gerais. O parlamentar ressaltou a falta de compromisso do governo do Estado, que não avança nas negociações com a categoria para a implementação do Piso Salarial Nacional em Minas. Padre João solicitou, ainda e mais uma vez, que os seus pares da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados compareçam às reuniões da Subcomissão instalada naquela Casa Legislativa para acompanhamento da implementação da Lei 11738/2008 nos estados brasileiros. 

Vale lembrar que Padre João é o autor do requerimento que criou a referida subcomissão, mas que a mesma ainda não definiu plano de trabalho e agenda de visitas por falta de quórum nas três tentativas realizadas. Ressalta-se também que o deputado será convidado especial da subcomissão e não integrante da mesma, uma vez que não possui assento na Comissão de Educação. 

Fonte: Site do deputado Padre João

Programa Telessaúde será ampliado em Minas Gerais


O governo federal está ampliando as ações do projeto Telessaúde Brasil Redes para todo o país. O Ministério da Saúde investirá nos próximos 12 meses R$ 4,5 milhões para expansão do serviço em Minas Gerais. O Telessaúde é um programa que oferece às equipes de Atenção Básica teleconsultoria à distância, utilizando tecnologias de informação e comunicação.

O programa permite que profissionais de saúde troquem informações sem sair dos postos de atendimento, por meio de videoconferências e internet. A ferramenta, que integra regiões mais distantes aos grandes centros de pesquisa e referência, permite ações como uma segunda opinião médica, além discussão de casos com equipe multiprofissional. Isso evita deslocamentos desnecessários do paciente, qualifica o diagnóstico e permite a educação permanente dos profissionais de saúde.

“Na prática, a expansão do Telessaúde significa mais agilidade e menos tempo de espera. Às vezes, o paciente faz um eletrocardiograma num posto de saúde, mas não há um médico apto a realizar a leitura do mesmo. Com o programa nas UBS, este profissional terá em tempo real um diagnóstico do paciente para poder proceder rapidamente o encaminhamento adequado”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O serviço funciona articulado com as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e auxilia a população atendida no Sistema Único de Saúde (SUS) com diagnósticos ágeis e precisos. Atualmente, 1.471 serviços de saúde contam com o programa, que beneficia 947 municípios em 12 estados: Amazonas, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo,Tocantins, Mato Grosso do Sul e Acre.

Para se habilitar ao novo financiamento, os gestores locais em Minas Gerais devem cadastrar as suas propostas até o dia 15 de novembro, com possibilidade de recebimento da verba ainda esse ano, ou entre o dia 15 e 30 de novembro, com recebimento apenas em 2012. Os projetos devem ser enviados pelo site http://dab.saude.gov.br/.Os valores destinados ao estado foram definidos pelo Ministério da Saúde por meio da avaliação do número de habitantes na região e pela quantidade de Equipes de Saúde da Família. Em Minas Gerais, 4.279 ESF atendem à população.

EXPANSÃO -O ministro Alexandre Padilha lembra, ainda, que com a expansão do programa um número maior de brasileiros será beneficiado pelas facilidades do programa. “O nosso investimento representa um grande avanço na saúde do país e um significativo aumento na capacidade dos postos de saúde em atender a população”. Atualmente, o país conta com 43 mil Unidades Básica de Saúde. O Telessaúde Brasil Redes passou, em novembro, a integrar o Programa de Requalificação das Unidades Básicas de Saúde (UBS), lançado este ano pelo governo federal e que está ampliando e qualificando as UBS em todo o país, além da construção de novas unidades.

VANTAGENS –Nas localidades onde o Telessaúde Brasil já foi implantado, as teleconsultorias e as segundas opiniões formativas (discussão de casos clínicos com outros profissionais) evitaram o encaminhamento dos pacientes para atendimento em outro serviço de saúde em 70% a 80% dos casos. Isso tem um relevante impacto financeiro, além de ampliar o acesso e melhorar a resolubilidade da atenção à saúde prestada à população.

Fonte: Ministério da Saúde

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Ministério amplia em R$ 10,6 mi repasse contra dengue em MG


Os municípios de Minas Gerais receberão um incentivo R$ 10,6 milhões para ampliar as ações contra a dengue em sua região. Para garantir os recursos, os gestores devem apresentar um plano de contingência ao Ministério da Saúde até 15 de dezembro. São metas como a manutenção do número adequado de agentes de controle de endemias para uma maior cobertura das visitas domiciliares, realização do LIRAa (levantamento da infestação de larvas do mosquito), além de adequar a rede de atenção primária para atender os casos na sua área de abrangência.

Em todo o país, serão investidos R$ 90 milhões. O incentivo equivale a 20% a mais do Piso Fixo de Vigilância e Promoção à Saúde. A estratégia foi anunciadapelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no último mês.

(Confira lista de municípios do estado abaixo, além de portaria e lista nacional no link)

Ao todo, 989 municípios deverão receber os recursos. As ações devem ser aprovadas na Comissão Intergestores Bipartite dos estados (onde municípios e o Estado entram em acordo sobre atuação regional). No país, mais de 100 milhões de pessoas serão beneficiadas com as medidas.

São diversas metas que os municípios precisam cumprir como: garantir quantitativo adequado de agentes de controle de endemias; garantia de cobertura das visitas domiciliares pelos agentes; a adoção de mecanismos para a melhoria do trabalho de campo; realização do LIRA (Levantamento Rápido de Infestação por Aedes Aegypti)   com ampla divulgação nos veículos de comunicação locais; notificação dos casos graves suspeitos de dengue, entre outras.

“Hoje contamos com cerca de 90 mil agentes de vigilância em saúde no país e os municípios devem qualificar o trabalho desses agentes. Para isso, existem várias formas, como oferecer alguns incentivos e aumentar a fiscalização”, ressalta o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.

Apoio técnico - As secretarias municipais e estaduais de Saúde devem prestar apoio técnico no acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações para prevenção e controle da dengue. Também devem cumprir as ações estabelecidas no Plano Municipal de Saúde.

O Ministério da Saúde irá analisar os planos de contingência e os termos de compromisso, emitindo parecer técnico e propondo adequações, quando necessário.   O Ministério da Saúde já vem desenvolvendo uma série de atividades para garantir a adesão dos municípios, como, por exemplo, o envio de correspondência às cidades selecionadas; realização de vídeo conferência com as secretarias estaduais para esclarecer dúvidas com relação aos planos de contingência; reuniões com dirigentes estaduais de vigilância em saúde, entre outras.

UF
MUNICIPIO
POP2010
PFVPS ANUAL (R$)
Incentivo R$
MG
Abaeté
22.690
70.225,74
14.045,14
MG
Aimorés
24.959
87.498,50
17.499,70
MG
Além Paraíba
34.349
146.198,76
29.239,75
MG
Alfenas
73.774
281.216,49
56.243,29
MG
Araguari
109.801
507.064,99
101.412,99
MG
Araxá
93.672
316.905,11
63.381,02
MG
Arcos
36.597
150.759,00
30.151,80
MG
Augusto de Lima
4.960
13.359,84
2.671,96
MG
Belo Horizonte
2.375.151
15.747.360,43
3.149.472,08
MG
Belo Oriente
23.397
79.283,94
15.856,78
MG
Betim
378.089
2.027.023,43
405.404,68
MG
Bocaiúva
46.654
165.568,06
33.113,61
MG
Bom Despacho
45.624
179.592,17
35.918,43
MG
Caetanópolis
10.218
32.982,77
6.596,55
MG
Campo Belo
51.544
191.938,04
38.387,60
MG
Capitão Andrade
4.925
14.401,65
2.880,33
MG
Carangola
32.296
118.438,12
23.687,62
MG
Caratinga
85.239
343.322,11
68.664,42
MG
Cataguases
69.757
249.689,49
49.937,89
MG
Conceição das Alagoas
23.043
68.970,29
13.794,05
MG
Confins
5.936
21.835,56
4.367,11
MG
Conselheiro Lafaiete
116.512
466.653,62
93.330,72
MG
Contagem
603.442
2.727.535,27
545.507,05
MG
Corinto
23.914
70.983,21
14.196,64
MG
Coronel Fabriciano
103.694
533.072,18
106.614,43
MG
Curvelo
74.219
269.351,41
53.870,28
MG
Delta
8.089
20.135,91
4.027,18
MG
Divino
19.133
68.790,32
13.758,06
MG
Divinópolis
213.016
943.188,66
188.637,73
MG
Dom Cavati
5.209
16.600,08
3.320,01
MG
Dores do Indaiá
13.778
50.390,55
10.078,11
MG
Formiga
65.128
277.333,83
55.466,76
MG
Frutal
53.468
186.339,58
37.267,91
MG
Governador Valadares
263.689
1.172.970,94
234.594,18
MG
Guaxupé
49.430
189.183,47
37.836,69
MG
Ibirité
158.954
793.527,07
158.705,41
MG
Igarapé
34.851
120.659,22
24.131,84
MG
Ipaba
16.708
56.374,04
11.274,80
MG
Ipatinga
239.468
1.067.891,97
213.578,39
MG
Itabira
109.783
445.639,66
89.127,93
MG
Itabirinha
10.692
30.806,58
6.161,31
MG
Itanhomi
11.856
35.283,78
7.056,75
MG
Itaobim
21.001
65.212,14
13.042,42
MG
Itaúna
85.463
308.783,16
61.756,63
MG
Ituiutaba
97.171
385.125,73
77.025,14
MG
Janaúba
66.803
287.769,55
57.553,91
MG
Januária
65.463
229.522,75
45.904,55
MG
João Monlevade
73.610
264.526,61
52.905,32
MG
Juatuba
22.202
78.963,83
15.792,76
MG
Juiz de Fora
516.247
2.062.161,10
412.432,22
MG
Lagoa Santa
52.520
173.070,42
34.614,08
MG
Lajinha
19.609
60.920,61
12.184,12
MG
Lassance
6.484
19.076,88
3.815,37
MG
Lavras
92.200
324.798,22
64.959,64
MG
Leopoldina
51.130
190.625,99
38.125,19
MG
Limeira do Oeste
6.890
19.340,94
3.868,18
MG
Manhuaçu
79.574
307.054,78
61.410,95
MG
Marilac
4.219
12.630,87
2.526,17
MG
Mário Campos
13.192
51.435,44
10.287,08
MG
Martinho Campos
12.611
36.141,90
7.228,38
MG
Matozinhos
33.955
128.196,80
25.639,36
MG
Mesquita
6.069
19.111,32
3.822,26
MG
Montes Claros
361.915
1.676.471,10
335.294,22
MG
Muriaé
100.765
412.603,44
82.520,68
MG
Nova Módica
3.790
11.391,03
2.278,20
MG
Nova Serrana
73.699
201.902,38
40.380,47
MG
Papagaios
14.175
49.968,81
9.993,76
MG
Pará de Minas
84.215
338.932,96
67.786,59
MG
Paracatu
84.718
306.934,33
61.386,86
MG
Passos
106.290
491.386,31
98.277,26
MG
Patos de Minas
138.710
575.156,95
115.031,39
MG
Pavão
8.589
26.231,79
5.246,35
MG
Pedro Leopoldo
58.740
303.532,99
60.706,59
MG
Pirapetinga
10.364
37.102,71
7.420,54
MG
Pirapora
53.368
193.529,70
38.705,94
MG
Poços de Caldas
152.435
635.264,57
127.052,91
MG
Pompéu
29.105
110.467,37
22.093,47
MG
Ponte Nova
57.390
208.088,08
41.617,61
MG
Prudente de Morais
9.573
32.096,16
6.419,23
MG
Recreio
10.299
30.175,17
6.035,03
MG
Ribeirão das Neves
296.317
1.624.993,21
324.998,64
MG
Rio Casca
14.201
42.559,11
8.511,82
MG
Rodeiro
6.867
22.852,41
4.570,48
MG
Sabará
126.269
612.652,94
122.530,58
MG
Santa Cruz de Minas
7.865
27.609,44
5.521,88
MG
Santa Luzia
202.942
999.955,36
199.991,07
MG
Santana do Paraíso
27.265
77.939,15
15.587,83
MG
São Francisco
53.828
228.844,63
45.768,92
MG
São João del Rei
84.469
302.943,96
60.588,79
MG
São Joaquim de Bicas
25.537
85.870,92
17.174,18
MG
São José do Divino
3.834
11.141,34
2.228,26
MG
São José do Goiabal
5.636
16.568,52
3.313,70
MG
Sarzedo
25.814
90.870,48
18.174,09
MG
Sete Lagoas
214.152
875.653,54
175.130,70
MG
Teófilo Otoni
134.745
523.574,64
104.714,92
MG
Timóteo
81.243
354.515,24
70.903,04
MG
Tocantins
15.823
57.176,87
11.435,37
MG
Ubá
101.519
407.682,38
81.536,47
MG
Uberaba
295.988
1.292.904,82
258.580,96
MG
Uberlândia
604.013
2.728.200,94
545.640,18
MG
Unaí
77.565
278.663,67
55.732,73
MG
Varginha
123.081
541.385,35
108.277,07
MG
Várzea da Palma
35.809
122.744,03
24.548,80
MG
Vazante
19.723
65.992,19
13.198,43
MG
Vespasiano
104.527
434.329,65
86.865,93
MG
Visconde do Rio Branco
37.942
148.305,01
29.661,00
TOTAL



10.599.595,65


Fonte: Ministério da Saúde