O Governo Federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), está investindo em grandes interligações pelo país – 22.765 quilômetros de linhas de transmissão - para dar maior segurança e confiabilidade ao suprimento de energia elétrica. Investir também na conclusão da interligação dos Sistemas Isolados ao Sistema Interligado Nacional – e garantir o escoamento da energia dos grandes projetos hidrelétricos como Belo Monte, Tapajós e Teles Pires. Prevê também a implementação de reforços em pontos do Sistema de Interligação Nacional para possibilitar maior escoamento de energia e atendimento ao incremento natural do sistema, além de atender à expansão da demanda nas cinco regiões do país.
Veja a lista de empreendimentos:
- Interligação Madeira - Porto Velho - Araraquara (circuito 1) - LOTES C e D - GO MG MT RO SP
- Interligação Madeira - Porto Velho - Araraquara (circuito 2) - LOTES F e G - GO MG MT RO SP
- interligação N-NE e N-SE - BA CE MA MG PA PE PI RJ SP TO
- LT 230 kV Mesquita - Timóteo C2 - MG
- LT 345 kV Montes Claros 2 – Pirapora 2 - MG
- LT 500 kV Bom Despacho 3 - Ouro Preto 2 - MG
- LT 500 kV Mesquita - Viana - ES MG
- SE Itabirito 500/345 kV - MG
- SE Padre Fialho 345/138 kV - MG
- SE Santos Dumont 345/138 kV - MG
- SE Sete Lagoas 4 345/138 kV - MG
Sobre o PAC
Criado em 2007, no segundo mandato do presidente Lula (2007-2010), o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) promoveu a retomada do planejamento e execução de grandes obras de infraestrutura social, urbana, logística e energética do país, contribuindo para o seu desenvolvimento acelerado e sustentável.
Pensado como um plano estratégico de resgate do planejamento e de retomada dos investimentos em setores estruturantes do país, o PAC contribuiu de maneira decisiva para o aumento da oferta de empregos e na geração de renda, e elevou o investimento público e privado em obras fundamentais.
Nos seus primeiros quatro anos, o PAC ajudou a dobrar os investimentos públicos brasileiros (de 1,62% do PIB em 2006 para 3,27% em 2010) e ajudou o Brasil a gerar um volume recorde de empregos – 8,2 milhões de postos de trabalho criados no período.
Teve importância fundamental para o país durante a grave crise financeira mundial entre 2008 e 2009, garantindo emprego e renda aos brasileiros, o que por sua vez garantiu a continuidade do consumo de bens e serviços, mantendo ativa a economia e aliviando os efeitos da crise sobre as empresas nacionais.
Em 2011, o PAC entrou na sua segunda fase, com o mesmo pensamento estratégico, aprimorados pelos anos de experiência da fase anterior, mais recursos e mais parcerias com estados e municípios, para a execução de obras estruturantes que possam melhorar a qualidade de vida nas cidades brasileiras.
Fonte: http://www.pac.gov.br
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