A saúde das famílias beneficiadas pelo programa Bolsa Família, criado por Patrus e Lula, nunca esteve tão bem. Levantamento divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Social aponta que, de janeiro a junho deste ano, 7,5 milhões de famílias passaram por visitas médicas.
Isso porque uma das normas do programa é que as famílias que recebem a bolsa passem por acompanhamento médico periódico. O quadro clínico de crianças de até sete anos e de mulheres entre 14 e 44 anos é avaliado, facilitando o diagnóstico precoce de doenças.
No primeiro semestre deste ano, 72,7% dos bolsistas que se enquadram nesse perfil foram examinados. Dos 5,6 milhões de crianças de zero a sete anos inscritas no programa, 4,1 milhões foram pesados, medidos e avaliados para um médico só nesse ano.
No acompanhamento por região, destaque para o Nordeste, que monitorou 76,09% das famílias inscritas. No segundo semestre de 2011 o índice era de 74%. Entre os estados, Roraima aparece em primeiro lugar no número de lares acompanhados, com 84,9%. Em seguida vêm o Rio Grande do Norte, com 79,8%, e a Paraíba, com 79,3%.
Em Minas Gerais, o índice ficou em 77,52%. Isso significa que das 916 mil famílias que recebem a bolsa no Estado, 710 mil visitaram ou foram visitados por um médico nos seis primeiros meses de 2012.
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